Para as mulheres, menopausa novo ciclo da vida

A menopausa é um período de alterações hormonais que ocorrem em todas as mulheres, geralmente entre os 40 e os 50 anos. Os sintomas incluem nervosismo, depressão e dificuldades digestivas.
Cuidar do corpo e da mente, com ioga, massagens, alongamento, caminhadas, meditação e atividades artística é fundamental para ter uma visão positiva deste novo ciclo da vida.

Respiração para aliviar dor de cólicas abdominais.

Cólicas abdominais, respiração pode ajudar a tirar a dor. Deite-se de costa de preferência sem travesseiro, e dobre as pernas, mantendo os joelhos bem separados. Coloque as mãos sobre o ventre e inspire pela boca até que a barriga se expanda, elevando as mãos. Vá devagar, sem esforço, até que essa respiração se torne confortável. Solte o ar também pela boca.
Espero que ajude!

Nos momentos difícieis falamos: "Deus me abandonou".

Temos a mania de falar ou pensar em que Deus nos abandonou, devemos sempre lembrar da história do homem que refletia sobre a própria vida com o senhor,  identificamos as lições e as provas de amor. Ele dizia " Pai, em boa parte do caminho havia marcas de dois pares de sandálias, o que me diz que o  senhor esteve caminhando ao meu lado na maior parte do tempo. Porém, nos períodos difíceis, só vejo um par de pegadas. Por que me abandona?" Deus respondeu: " Olhe bem , meu filho, e verá que, nesses momentos em que não podia caminhar, aquela única marca era mais forte porque eu caminhava  levando-o em meus braços"
O que dizer depois dessa história, só podemos dizer amem meu pai maior. Obrigado mais uma vez, amem meu pai!

Frequentemente caímos nas lábias dos outros.

Aprendemos que " falar é fácil, fazer é difícil". No entanto, caímos frequentemente na lábia do outro. Quando uma frase é bem alinhavada, o discurso fica estruturado e a palavra certa vem na hora certa, as coisas ficam irresistíveis! Porém por trás da imensa credibilidade no que é dito, está o nosso desejo intenso de acreditar que o discurso seja verdadeiro. Por isso, acreditamos em mentiras deslavadas, respetivas e calejadas, quando elas vêm de pessoas que nos são queridas. Não há mãe que ansiando pela mudança de comportamento do filho, não cede às suas promessas. Análise seu comportamento.

Auto análise, ver sentimentos e comportamentos já superados.

Observar os outros ajuda na nossa auto análise. Podemos ver neles sentimentos e comportamento que já superamos. Nessa hora, não é o caso de julgar mas de agradecer internamente pelo aprendizado. Depois, é partir para o próximo defeito. Olhe para suas com a mesma luz com que vê suas qualidades. Não se esconda de si mesmo e sempre evoluirá.

Perdemos a noção do valor do nosso tempo.

Vivemos na correria. Fazendo apressadamente, andamos esbarrando nas pessoas e agimos atropelando os outros. Tudo é urgente e não há nada que possa ser adiado para um outro momento. Ou seja, predemos a noção do valor do nosso tempo. Esse tempo tão necessário para pensar, imaginar, descansar, estudar, amar, sonhar e simples mente ser feliz.

Sentir cansado.

Quando se sentir cansado ou doente, procure praticar o bem. Agradecer quando for ajudado, auxilie quem precisa, alimenta uma animal abandonado, cuide das plantas, participe de uma campanha beneficente ou ouça um desabafo. Aos poucos, estará regenerado.

Para ajudar precisamos saber como!

Ver alguem sofre é ruim, mas quando é próxima então fica mais difícil vê-la sofrer. A tendência é tentar tirá-la daquela situação, oferecendo consolo ou banalizando o ocorrido. Nenhuma dessas atitudes funciona, e a última pode piorar ainda mais a situação. Diminuir o infortúnio alheio é desrespeitoso e contra producente. A reação pode ser a defesa de valores e até a recusa da ajuda.

Velhice não é doença!

Velhice não é doença, é uma fase natural da vida. Por isso, curta-a da melhor forma. Não se isole, não reclame da saúde, não lamente suas condições e não remoa o passado. Não desista de tentar, não deixe de se exercitar nem negligencie suas necessidades.

Pessoal não basta conter as emoções violentas, é preciso transformá-las em atitudes de compreensão e tolerância.

Pessoal não basta conter as emoções violentas, é preciso transformá-las em atitudes de compreensão e tolerância. A raiva, a inveja ou o ciúme refreados agitam a mente e envenenam o corpo todo. Só a consciência de que somos imperfeitos permite lidar com os sentimentos negativos de forma equilibrada.
É preciso reter essas reações. mas também analisá-las com bom senso.

Devemos, estar preparados para os desafios da vida.

Em alguns momentos, enfrentamos algo que parece ser maior que todas as nossas força.
De repente, somos confrontados com situação que exigem muita paciência e tolerância.
Por isso, é preciso desenvolver essa qualidades. Se Aprendermos a nos conter e a revelar, acabamos nos tornando pessoas mais preparadas para os desafios da vida.

Dor na alma.

Os médicos ou medicina ou melhor a medicina não reconhece a alma, muito menos que ela sinta dor.
Mas quem já sofre desse mal sabe o quanto ele é verdadeiro. E não há remédio a não ser o tempo. Devagar. o carinho, as práticas espirituais e o cuidado consigo mesmo criam uma especie  de pele protetora sobre a ferida, que não desaparece, mas fica exposta às intempéries da vida.

Momento certo para desistirmos, existe?

Dificilmente reconhecemos quando ele chega, mas existe um momento certo para desistirmos.
Quanto mais empenhados estivermos, mais difícil fica perceber a hora de abrir mão daquela intenção.
É doloroso admitir que o esforço foi em vão, mas aquele que vai além das próprias limitações sempre sai ganhando, pois deu um passo adiante na evolução.

Muitas regras não têm fundamentos, mas se descumpri-las somos tachados de loucos.

Um bom texto de Paulo Coelho.
"Muitas regras que obedecemos não tem o menor fundamento. Mesmo assim, se desejamos agir diferente somos considerados loucos ou imaturos. Enquanto isso, a sociedade vai criando sistemas que, no decorrer do tempo, perdem a razão de ser mas continuam impondo suas regras. Uma interessante história japonesa ilustra o que quero dizer.
Um grande mestre zen-budista, responsável pelo mosteiro de Mayu Kagi, tinha um gato, que era sua grande paixão na vida. Durante as aulas de meditação, mantinha o gato ao seu lado para desfrutar o possível da companhia do bicho. Certa manhã , o mestre apareceu morto. O discípulo mais graduado ocupou seu lugar.
- O que vamos fazer com o gato? Perguntaram os outros monges.
Numa homenagem à lembrança de seu antigo instrutor, o novo mestre decidiu permitir que o gato continuasse a frequentando as aulas zen-budista. Discípulos de mosteiros vizinhos descobriram que, num dos mais afamados templos dali , um gato participava das meditações. A história começa a correr.
Muito anos se passaram. O gato morreu, mas os alunos do mosteiro, estavam tão acostumados com a presença dele que arranjaram outro. E os outros templos começaram a introduzir gatos em suas meditações: acreditam que o bicho era responsável pela fama e a qualidade de ensino em Mayu Kagi e esqueciam que o antigo mestre era um excelente instrutor.
Uma geração se passou e começaram a surgir tratados técnicos sobre a importância do gato na meditação zen. Um professor universitário desenvolveu uma tese aceita pela comunidade acadêmica de que o felino tinha capacidade de aumentar a concentração humana e eliminar as energias negativas.
E assim durante um século, o gato foi parte essencial no estudo do zen-budismo naquela região. Até
que pareceu um mestre com alergia a pelos de animais domésticos  e resolveu tirar o gato de suas práticas diárias com os alunos.
Houve uma grande reação negativa mas o mestre insistiu. Como era excelente, os alunos continuavam com o mesmo rendimento, apesar da ausência do gato. Pouco a pouco, os mosteiros sempre em busca de idéias novas e já cansados de alimentar tantos gatos, foram eliminando os animais das aulas. Em breve vinte anos começaram a surgir novas teses revolucionária, com títulos convincentes como " A importância da meditação sem o gato", ou " Equilibrando o universo zen apenas pelo poder da mente, sem a ajuda de animais".
Mais de um século se passou e o gato saiu por completo do ritual de meditação zen na região. Mas foram preciso duzentos anos para que tudo voltasse a normal, afinal ninguém se perguntou durante todo esse tempo, por que o gato estava ali. E quantos de nós, em nossas vidas, ousam perguntar. -Por que tenho que agir dessa maneira? Até que ponto, naquilo que fazemos, estamos usando "gatos" inúteis, que não temos coragem de eliminar porque nos disseram que os "gatos  eram importantes para que tudo funcionasse tão bem? Por que não buscamos uma maneira diferente de agir?

Eu posso dizer, que na minha profissão tem muitos. O que os mestres ou doutores, escrevem tem que ser seguido como lei.
 Eles fazem suas teses, em cima de uns alunos que estão ali para ele aplicar sua teoria. Mas a realidade é outra. Tendo alunos com diversos problemas físicos ou sentimentais. Temos costumes de tudo que está escrito seguimos como lei.

Muitos pensam não ter, intuição.

Assim como a criatividade, a intuição é uma habilidade que muitos pensam não ter. Mas possuem, sim!
è só dar atenção à ela e perceberá que, além da percepção súbita que nos aponta um caminho, uma solução ou um desastre, há aqueles sinais mais sutis, que a nossa mente nos emite. Podem ser pensamentos vagos que vêm à nossa cabeça, idéias vindas do nada ou sensações de desconforto e medo, o famoso "Frio na barriga".

Pedir ajuda, você pode ou não ser atendido. Entender isso!

Pedir ajuda sempre que precisarmos, mas antes temos que esgotar todas as possibilidades antes de recorrer aos outros. E quando o fizermos, lembremos de que podemos ser ou não atendido. Não é porque a outra pessoa está em uma posição melhor do que a nossa que ela tem obrigação ou condição de abrir-nos novos caminhos. Reconheçamos a disponibilidade e agradeçamos.

Os extremos nos afastam de Deus.

Nada com bom senso, até na religião é necessário ter moderação para se evitar posições radicais.
Tem uma história de um monge que fala sobre isso e ensina a maneira de se aproximar de Deus.
"A virtude está no caminho do meio. Se alguém está à direita, digo: ' para a esquerda'. Se aproxima -se da esquerda, digo: 'paraa direita'. Os extremos nos afastam de Deus."